CBJ doa quimono para judocas refugiados lutarem os Jogos Olímpicos no Rio
Popole Misenga, o presidente do CBJ, Paulo Teixeira, e Yolande Bukasa (Foto: Divulgação/CBJ)

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) doou, nesta segunda-feira (27), quimonos para os atletas refugiados do Congo, Yolande Bukasa Makiba e Popole Misenga para participarem do Time de Refugiados dos Jogos Olímpicos no Rio.

Em 2013, Yolande e Popole chegaram ao Brasil para a disputa do Mundial de Judô, no Rio de Janeiro, e solicitaram asilo após serem abandonados pelos técnicos da seleção do Congo durante a competição. Hoje, eles treinam no Instituto Reação, projeto social de Flávio Canto, medalhista olímpico na categoria, que atua em áreas carentes da cidade carioca e que revelou a campeã mundial Rafaela Silva.

Os judocas receberam um par de quimonos branco e azul, fabricados no Japão, das mãos do presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira, para usarem nas competições sob a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI). A vestimenta não é comercializada no Brasil e vêm com selo vermelho de certificação padrão exigido pela Federação Internacional de Judô para as competições oficiais.

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