Carnaval Rio 2018 ao vivo: acompanhe os desfiles de segunda do Grupo Especial
Imagem: Hugo Alves/VAVEL Brasil
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A atriz Cláudia Raia é outro destaque. Ela vem no chão, à frente do último carro da escola, denominado 'Ensinando a amar', ancorado na ideia de que o carnaval é uma possibilidade concreta de salvação.

A cantora Pablo Vittar é destaque de um dos carros da Beija-Flor. Com 56 minutos, a escola já está toda na avenida.

Os ritmistas da bateria vêm vestidos como malandros.

A Beija-Flor traz alas bem humoradas como a 'Circo Brasil', onde bonecos de palhaços em verde e amarelo carregam o peso de impostos como IPTU e INSS.

O tripé 'Roedores dos cofres públicos' traz os ratos representando os políticos brasileiros, que segundo os carnavalescos, 'roem os cofres públicos'.

As baianas da escola são as 'Santinhas do pau oco', e representam uma das primeiras ações de sonegações de impostos da história do país, que usavam imagens de santos para esconder o ouro.

O tripé da comissão de frente representa uma geleira, uma homenagem a autora da obra, responsável pela introdução do gênero terror gótico na literatura.

O consagrado casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso, em roupa toda branca, representam 'cristais de gelo para derreter os corações'.

A comissão de frente da Beija-Flor de Nilópolis, assim como todo o primeiro setor, faz referência direta aos 200 anos da obra de ficção científica Frankstein, que carrega todo o resto do enredo.

E para fechar os desfiles do Grupo Especial deste ano de 2018, Beija-Flor de Nilópolis na Sapucaí! Olha ela aí, gente! A escola de Nilópolis traz um recado contra a intolerância religiosa, a violência e a corrupção.

Com 74 minutos, a Imperatriz Leopoldinense encerra o seu desfile!

Com 62 minutos de desfile, a Imperatriz está toda na Sapucaí. Acabou de entrar o sexto carro, que homenageia a Quinta da Boa Vista, onde o Museu Nacional está localizado. A lateral do carro conta com a escultura de um cisne, ave predominante nos lagos do parque, e que também é o formato dos famosos pedalinhos da Quinta.

O quinto carro, 'A antropologia e a etnologia tribal pré-colombiana', representa a multiplicidade cultural da América, desde os índios brasileiros até os povos andinos. A alegoria fecha o passeio pelas exposições do Museu Nacional.

'Tesouros arqueológicos das antigas civilizações' é o quarto carro da Imperatriz. Ele fecha o quarto setor, justamente sobre os antigos povos da humanidade, principalmente egípcios. O Museu Nacional detém a maior coleção egípcia da América Latina. Ela pertenceu a D. Pedro I e D. Pedro II.

Com quase 50 minutos de desfile, a comissão de frente da Imperatriz ainda permanece na pista, e falta alegoria para entrar na Sapucaí.

O terceiro carro, 'O incrível mundo da zoologia', retrata outra exposição permanente do Museu Nacional, sobre diversas espécies animais, como as centenas de tipos de borboletas expostas no palácio e presentes também na alegoria.

A ala de baianas, vestida de verde, branco e ouro, representa a própria Imperatriz Leopoldina, membro da Família Real.

Com o Palácio do Museu Nacional representado na primeira alegoria, os próximos setores do enredo se aprofundam nas exposições permanentes da instituição. O segundo carro, 'Origem e evolução da vida', é sobre uma exposição de mesmo nome. Uma representação do esqueleto de um dinossauro, por exemplo, está presente no museu.

O casal Thiaguinho e Rafaela representam a preciosa coleção de minerais raros trazida pela Família Real Portuguesa. A fantasia é em tons intensos de verde, que terminam em um verde escuro.

A tão tradicional coroa da Imperatriz Leopoldinense não subiu no abre alas.

O primeiro carro alegórico, 'O Palácio Real da Quinta da Boa Vista - o Versalhes Tropical', representa o palácio propriamente dito, onde hoje se localiza o Museu Nacional e já foi residência da família real brasileira.

A comissão de frente da Imperatriz, assinada pela coreógrafa Cláudia Mota, representa a primeira instituição dedicada ao colecionamento, a "Casa dos Pássaros" - coleção de aves empalhadas, inaugurada em 1784. É o início dos museus brasileiros.

Na outra ponta da Marquês de Sapucaí, a Imperatriz Leopoldinense já esquenta os tamborins com o antológico samba 'Liberdade, Liberdade, Abre as asas sobre nós!'. É a penúltima a desfilar nesse carnaval!

E o Salgueiro finaliza o seu desfile aos 73 minutos! Foi uma apresentação impecável em evolução e harmonia, além de luxuosa esteticamente. Cruzou a Sapucaí para brigar pelo campeonato.

O sexto e último carro impressiona pela sensibilidade. O carnavalesco traz uma Pietà negra segurando o filho no braços. É uma homenagem àquelas que perderam seus filhos para a violência urbana da cidade.

A bateria já saiu do recuo e segue na reta final da avenida. São 1h10min de desfile.

O quinto carro, 'Geledés', representa a máscara utilizada nos festivais que reverenciam o poder criador feminino. A alegoria traz duas grandes serpentes na frente.

O enredo se aproxima da realidade brasileira a partir do quarto setor, 'A laboriosa'. O quarto carro, predominantemente branco, representa um Brasil colonial com quituteiras e vendedoras de frutas. Parte da velha guarda da escola está presente no carro.

O terceiro carro alegórico da escola tijucana é a 'Eterna Luta'. Este carro representa as mulheres negras que se destacaram na luta contra o imperialismo português, britânico e até contra a privação da liberdade no Brasil. Até aqui, Salgueiro a Sapucaí com sua riqueza de detalhes. São 57 minutos na avenida.

A segunda alegoria do Salgueiro representa a riqueza e opulência do Egito antigo, e traz referências às deusas Ísis, Hórus, Merit Pitah e Hathor. O carro impressiona pela altura.

Antes de entrar no segundo recuo, os ritmistas abriram três colunas para que a ala de passistas passassem por dentro. O visual produzido pelo movimento impressiona.

A bateria do Mestre Marcão vem com a fantasia de 'faraós negros'. Os 285 ritmistas vestem um tecido de pele negra, e os rostos pintados com a mesma cor. A fantasia amarela é rica em detalhes.

As baianas, vestidas com bela roupa laranja e vermelha, representam as 'Yas Vermelhas', que fecundaram a savana africana há milhares de anos gerando toda a raça humana. As próximas alas enumeram uma série de mulheres que marcaram a história.

O abre alas, 'Éden Africano', representa o continente africano, ventre do mundo.


O casal de mestre-sala e porta-bandeira Marcella Alves e Sidclei Santos vestem uma roupa em tons de laranja e vermelho, cor predominante em toda a frente da escola.

A comissão de frente apresenta cinco yabás, entidades que representam a fertilidade nas religiões de matriz africana.

E o Salgueiro já entrou na Marquês de Sapucaí! A escola do carnavalesco Alex de Souza apresenta no enredo uma homenagem às mulheres e matriarcas negras da história.

A rainha de bateria do Salgueiro, Viviane Araújo, virá representando Hatshepsut, a segunda mulher faraó da história

Viviane Araújo fantasiada de Hatshepsut (Foto: Luis Alves / VAVEL Brasil)
Viviane Araújo fantasiada de Hatshepsut (Foto: Luis Alves / VAVEL Brasil)
Viviane Araújo fantasiada de Hatshepsut (Foto: Luis Alves / VAVEL Brasil)
Viviane Araújo fantasiada de Hatshepsut (Foto: Luis Alves / VAVEL Brasil)

União da Ilha finaliza seu desfile sem maiores problemas aos 73 minutos!

O último carro encerra o desfile com um boteco e vários chefs de cozinha, inclusive Eric Jacquin

O quinto setor traz algumas das mais famosas comidas brasileiras, como guaraná, açaí e pão de queijo

A alegoria "Doce cacau" exalou o cheiro de chocolate pela avenida!

Quarta alegoria da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
Quarta alegoria da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

O quarto setor se inicia falando de grãos, como a soja, o arroz e o trigo

O terceiro carro, "Fogo aceso no terreiro das Yabás", encerra o setor com a herança da negritude para a culinária brasileira

Que show da bateria de Mestre Ciça!

O terceiro setor retrata a influência dos negros na culinária brasileira, com destaque para a ala "Manga macia e cheirosa" , que exala o cheiro da fruta

O segundo setor, muito colorido, é encerrado pelo carro "Sabores da terra", com os exóticos alimentos nativos do Brasil

Segunda alegoria da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
Segunda alegoria da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

A ala das baianas, "Pacova da terra", incorpora as bananeiras nas fantasias

Ala das baianas da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
Ala das baianas da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

O segundo setor traz diversas frutas nativas do Brasil e alimentos incorporados aos hábitos brasileiros pela influência portuguesa

O abre-alas representa a vinda de portugueses para o Brasil e sua contribuição. Intitulada "Caravelas a bailar", a alegoria exala cheiro de café pela avenida

O primeiro carro da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
O primeiro carro da União da Ilha (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

A comissão de frente, coreografada por Márcio Moura, vem representando um banquete

Tem início o desfile da União da Ilha de Severo Luzardo, terceira escola a desfilar nessa noite de segunda-feira!

A próxima escola a desfilar é a União da Ilha! A agremiação insulana traz o enredo "Brasil bom de boca", sobre a culinária brasileira

A Portela encerra um desfile muito correto aos 74 minutos

O último carro encerra o desfile com Nova York, trazendo elementos famosos da cidade, como a Estátua da Liberdade e a Broadway, e também botes lotados com refugiados

O sexto setor representa "O sonho da irmandade entre os povos", contando com imigrantes de diversas nacionalidades e levantando a bandeira contra a xenofobia

"Nova Amsterdã" é o quinto carro da escola, com elementos que remetem tanto aos nativos norte-americanos quanto à cultura holandesa

O quinto carro da Portela (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
O quinto carro da Portela (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

O quinto setor representa "Um novo amanhã em Nova Amsterdã" , sendo encerrado com o momento em que os ingleses assumem o controle da região

A quarta alegoria representa os piratas que abordaram os judeus no caminho entre o Brasil e Nova Amsterdã, que viria a se tornar Nova Iorque

O quarto setor narra a disputa entre portugueses e holandeses, que culminou na reconquista portuguesa e na expulsão - mais uma vez - dos judeus

A alegoria "Formosa Recife" apresenta a influência dos holandeses na paisagem de Recife e também a presença da comunidade judaica

Terceiro carro da Portela (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)
Terceiro carro da Portela (Foto: Luis Araujo / VAVEL Brasil)

O terceiro setor representa a vinda dos judeus para o Nordeste em busca de maior tolerância religiosa

O segundo setor se encerra com uma alegoria de tatu, animal característico de Pernambuco que era visto como exótico pelos olhos europeus

A ala das baianas traz o encanto de Maurício de Nassau pela fauna brasileira, representando dois pássaros característicos da região: o carcará e os avuantes

O segundo setor se baseia no olhar de Maurício de Nassau sobre o Nordeste

O belo abre-alas traz a águia, maior símbolo da escola, e a arquitetura judaica, remetendo ao período em que judeus portugueses fugiram em direção ao Nordeste

Acidente na Portela: Segundo o site “Carnavalesco”, uma pessoa teria caído da segunda alegoria, um tatu gigantesco. A queda teria sido amortecida pela ala à sua frente

A fantasia do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira está toda em azul e branco, nas cores da escola, e representa o encontro cultural entre judeus e nordestinos

A comissão de frente representa as diásporas e aqueles que buscam um novo lar

A bateria vem fantasiada como os soldados holandeses que defenderam seus domínios no nordeste brasileiro

Bateria da Portela (Foto: Luis Araujo/VAVEL Brasil)

E o desfile da Portela se inicia com gritos de "bicampeã!" na arquibancada!

A tradicional azul e branca traz, na estreia de Rosa Magalhães, um enredo sobre a imigração

Vem aí a Portela, atual campeã do carnaval carioca!

Tijuca finaliza seu desfile aos 73 minutos

Ainda que tenha apresentado alguns problemas com buracos, a Tijuca evolui tranquilamente, sem correria pela avenida

Para propor esse embarque, Miguel Falabella em pessoa desfila no último carro da escola do Borel, intitulado "Embarque na fantasia"

A última parte do desfile se insere no ambiente carnavalesco, trazendo cordões, blocos e escolas de samba, propondo o embarque na fantasia

O quinto carro é uma mescla entre dois clássicos da Broadway que contaram com a participação de Miguel: "O Beijo da Mulher Aranha" e "O Homem de La Mancha"

O quarto setor traz musicais de sucesso que foram criados ou adaptados por Miguel, como "Império" e "Hairspray"

A "Máquina de fazer doido" do quarto carro representa os bastidores das gravações, trazendo também três programas de sucesso de Falabella: "Sai de baixo", "Toma lá da cá" e "Video show"

A bateria vem fantasiada de Caco Antibes, seu personagem de maior sucesso. Marisa Orth vem como madrinha de bateria representando a esposa de Caco, Magda

O terceiro setor traz diversas obras de sucesso, como "TV Pirata", "Negócio da China" e "As Noivas de Copacabana", na ala das baianas

Esse carro possui um belo efeito pelas páginas envelhecidas, que representam os roteiros e personagens criados por Miguel, enquanto as ampulhetas fazem alusão ao passar do tempo

Infelizmente, o terceiro carro está passando sem iluminação pela avenida

O segundo setor traz alas sobre figuras familiares importantes na trajetória de Falabella, como sua mãe e seu avô

O segundo carro recria personagens e cenários de peças de Maria Clara Machado, mestra de Miguel Falabella

A primeira ala e o abre-alas são uma releitura de "Reino das águas claras" , ainda abordando a infância e o poder imaginativo do ator, que sonhava com a Ilha do Governador, onde morava, como sendo seu próprio reino

O primeiro setor retrata a infância do ator Miguel Falabella, tendo uma atmosfera mais lúdica e baseada no livro "Pequeno Príncipe", o que mais marcou esse período de sua vida

Infelizmente, temos um pequeno problema com o abre-alas: a porta lateral do carro abriu bem em frente ao segundo módulo de jurados

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira tem sua fantasia intitulada de "Mergulho nas águas claras", toda em tons de azul, trazendo também o pavão, símbolo da escola

A comissão de frente da Unidos da Tijuca, "O teatro é a minha religião", louva ao teatro e faz suas preces ao Arcanjo Miguel

COMEÇOU! A Tijuca inicia o segundo dia de desfiles na Marquês de Sapucaí!

No esquenta, a Unidos da Tijuca canta "É Segredo!", samba do campeonato de 2010

Tudo pronto para o início do desfile da Unidos da Tijuca! Esquenta rolando!

Saiba mais sobre o que vai rolar na noite de hoje na Marquês de Sapucaí

Após a Unidos da Tijuca apresentar seu enredo, entram na Avenida: Portela, União da Ilha do Governador, Salgueiro, Imperatriz Leopoldinense, e, fechando o Carnaval, a Beija-Flor de Nilópolis

Além disso, Miguel Falabella tem uma forte ligação com o bairro nobre da Zona Norte do Rio de Janeiro. O homenageado foi carnavalesco do Império da Tijuca de 1993 até 1996. Sua melhor colocação pela escola foi um vice campeonato da Série A, com o enredo "No Sassarico da Colombo"

Curiosidade: Mart'nalia é uma das compositoras do samba enredo da Unidos da Tijuca. Filha de Martinho da Vila, a cantora fazia parte do elenco de uns dos trabalhos mais recentes de Falabella: Pé na Cova

A escola buscará esquecer o trágico incidente que ocorreu no Carnaval do último ano com um enredo humorado homenageando diversas obras de Falabella, como Sai de Baixo e Pé na Cova

A primeira escola a desfilar é a Unidos da Tijuca. A Azul e Amarelo do Morro do Borel presta uma homenagem ao ator, diretor, escritor e carnavalesco Miguel Falabella. Com o enredo "Um coração urbano: Miguel, o arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem", contará a história do homenageado. #CarnaVAVEL

Boa noite!! Em instantes, irá começar o último dia de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro

Na noite de hoje, os desfiles mais aguardados ficam por conta do Salgueiro, com um enredo sobre a força das mulheres negras, e a Beija-Flor de Nilópolis, que encerra o carnaval com uma mensagem contra a intolerância religiosa. Impossível não falar também da Portela, atual campeã do carnaval, que estreia a experiente carnavalesca Rosa Magalhães numa história curiosa sobre imigrantes que ajudaram a fundar a cidade de Nova York, nos Estados Unidos.

Nos desfiles de ontem, a Paraíso do Tuiuti e a Estação Primeira de Mangueira foram as escolas que mais empolgaram o público na Sapucaí. A primeira emocionou com uma comissão de frente que representava escravos e pretos velhos, e a segunda trouxe de forma bem humorada a polêmica relação do prefeito Marcelo Crivella com a cultura popular. O destaque negativo ficou por conta da Acadêmicos do Grande Rio, que não conseguiu entrar com o sexto carro na avenida e teve problemas sérios de evolução. Império Serrano, São Clemente, Vila Isabel e Mocidade Independente de Padre Miguel também desfilaram.

Será que a campeã sai hoje? Seis agremiações desfilam nesta segunda-feira, uma a menos que o domingo, com sete. No dia de encerramento, quem abre é a Unidos da Tijuca, seguida por Portela, União da Ilha do Governador, Acadêmicos do Salgueiro, Imperatriz Leopoldinense e Beija-Flor de Nilópolis, que encerra a festa no Grupo Especial. Escola a escola, ala a ala, tudo por aqui no CarnaVAVEL!

Boa noite, seguidor! Em mais um dia de folia, a VAVEL BRASIL acompanha minuto a minuto as escolas que irão atravessar a Marquês de Sapucaí nesta segunda-feira (12), encerrando os desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Fique conosco e descubra cada detalhe dessa noite aguardada!

Érick Jacquin
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