Eis o samba da Rosas de Ouro:

Sete vezes campeã do carnaval de SP, a Rosas de Ouro é a penúltima escola da noite. Com o tema “Pelas estradas da vida. Sonhos e aventuras de um herói brasileiro”, a escola vai falar do caminhoneiro.

E acabou! Restam duas escolas para o encerramento do primeiro dia de desfiles.

A saída é logo ali: desfile da Acadêmicos do Tatuapé caminha para o fim.

Não é a atual campeã à toa. Mais um ano de extrema qualidade visual do Tatuapé, apesar de algumas emperradas na evolução.

Quinto carro "Sabores do Maranhão e São José do Ribamar", santo padroeiro do estado. Retratado no alto do carro e cercado de velas acesas.

48 minutos e bateria saindo do recuo. Tá quase no fim.

Patrick e Tarcila, Lençois Maranhenses. Terceiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.

Quarto carro: "Tradição Cultural e Jamaica Brasileira". Celebrações culturais que levantaram o nome do Maranhão. Jamaica, Bolívia querida (abraço, torcida do Sampaio).

QUARENNNNNNNNNNNNNNNTA minutos de passagem da atual campeã no sambódromo do Anhembi.

Terceiro carro, "Lendas e Patrimônio da Humanidade". Um dragão que lembra o Shenlong (olá, fãs de Dragon Ball) no destaque.

São Luis, a Atenas Brasileira. Devido a sua efervescência e proximidade com a Europa.

Temos a ala da Revolta de Beckman, a revolta nativista ocorrida em São Luis, no ano de 1684.

Arroz e Algodão, Hugo e Andrea. Segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira.

E rolou uma levadinha gostosa de reggae no meio do samba. Nada mais maranhense que um reggaezinho.

Meia hora de Tatuapé na passarela.

No segundo carro, "Navio Negreiro", a simbolização da chegada dos escravos à terra. Esculturas fortes, com negros acorrentados e amordaçados.

E tem também as alas dos Espanhóis e dos Holandeses. Todo mundo tentou tomar conta do boteco. Apenas Portugal conseguiu.

Ala dos Portugueses. Aí, chegam aqueles que tomariam as terras dos franceses.

No abre-alas, as riquezas maranhenses. Detalhe para a esplêndida coroa.

E dá-lhe bateria recuando. É hora da escola passar para não dar buraco.

20 minutinhos. Ainda é só o começo.

Diego e Jussara, Sabiá-Laranjeira e Canção do Exílio. Primeiro casal do Tatuapé.

Dois barcos, como símbolos da expedição francesa, estão ao fundo. Junto com a simulação do mar, em uma aproximação da terra.

Na comissão de frente do Tatuapé, os papagaios amarelos. Representação do encontro entre franceses e nativos.

Já tem relógio rolando para o Tatuapé. Vamos rumo ao Maranhão!

"Viva São José, venha me valer
Ilu ayê, ô, ilu ayê
Tatuapé numa linda procissão
Canta sua história... Oh! Maranhão"


A campeã quer o bi!

Confira o samba do Tatuapé:

A quinta escola da noite é a atual campeã do carnaval paulistano, Acadêmicos do Tatuapé. O tema é o Maranhão, com o enredo: "Maranhão. Os Tambores vão ecoar na terra da encantaria".

Terminou! Encerrado o desfile da Mancha Verde.

Desfile será concluído sem problemas. Regular do início ao fim, a Mancha fez uma passagem de qualidade técnica. Sem sustos.

50 minutos no Fundo de Quintal mais famoso do Brasil.

Quinto carro, "O Show Tem Que Continuar", nada menos que os homenageados da noite, o Fundo de Quintal, em belos ternos amarelos e um palco brilhantemente montado.

A bateria faz o movimento de saída do recuo. Desfile entrando na reta final.

44 minutos, informou a Vavel Brasil.

Terceiro casal, Thiago e Vivian, "Nos Palcos do Brasil", evoluindo na avenida.

Quarto carro "A Amizade", carro-chefe do tema do desfile. Diversas profissões e pessoas representadas, em um sentido de união.

Tá parecendo jogo! Sinalizadores e festa da torcida alviverde no Anhembi.

38 minutos de desfile. Sem problemas, a Mancha Verde vai passando lisa pelo sambódromo.

Terceiro carro, "O Samba é Minha Religião", com São Sebastião, Oxossi, destacado no centro.

Leandro e Sandra, segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, evolui na avenida.

Segundo carro "Dos Pagodes da Vida ao Reconhecimento", contando o início da trajetória de sucesso de um dos maiores grupos de samba do país.

A ala "Samba é no Fundo de Quintal" vem para falar do primeiro disco do grupo, de mesmo nome.

29 minutos de passagem da Mancha.

Bateria ingressando no recuo.

Na ala das baianas, homenagem a uma baluarte do samba, Beth Carvalho. Madrinha do samba, mangueirense e do Cacique de Ramos.

No primeiro carro "Cacique de Ramos, Onde Tudo Começou", o nome da Mancha aparece pomposo, piscando e brilhando. Além da escultura de um índio, articulada, que saúda o público.

Suave, 17 minutos ainda. Está só começando a passagem da Mancha Verde pelo Anhembi.

Na comissão de frente, uma frondosa tamarindeira fidedignamente bem produzida.

Evolução do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marcelo e Adriana, Cacique e Mangueira.

E tome festa do torcedor palmeirense no samba!

Está valendo! Já tem relógio correndo para a Mancha no Anhembi.

"Nesse terreiro de bamba
Quero mais é sambar...
Sou Mancha Verde... o show vai continuar...
Sua história, é o meu carnaval
Obrigado do Fundo do Nosso Quintal"

Também surge no samba o alviverde imponente. Avanti, Palestra!

Estamos chegando na metade da primeira noite de desfiles. Apenas curta o carnaval de São Paulo. Ainda tem muito show para acontecer...

Ouça o samba da Mancha:

A próxima escola a entrar na passarela do Anhembi é a Mancha Verde, ligada a torcida de mesmo nome do Palmeiras. "A amizade. A Mancha agradece do Fundo Do Nosso Quintal" é o tema, falando do grupo Fundo de Quintal.

Fechou a porteira! Encerrado o desfile simbólico e de superação da Acadêmicos do Tucuruvi.

Bateria do Tucuruvi se ajoelhou antes de passar pelo portão da dispersão. Sensacional!

Uma noite de auto-afirmação da Acadêmicos do Tucuruvi. Desfile digno, honrando a tradição da agremiação da zona norte. Era amistoso, mas tava com cara de campeonato!

No quinto carro, "Um Museu Chamado Brasil". Um gafanhoto enorme, verde, no alto do carro. E, não por coincidência, Tucuruvi quer dizer gafanhoto.

A bateria vai deixando o recuo. Neste desfile simbólico, um sincronismo de respeito do Tucuruvi.

O Museu do Futebol, sediado no Pacaembu, em SP, também está presente em uma das alas.

"O tempo passa, o tempo voa" 45 MINUTOS, CHEFE!

Terceiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Museu de Imagem e do Som. Wallyson e Ariane.

Quarto carro, "Museus Bizarros". Locais inusitados, considerados uma "arte ruim", difundida pelo mundo. Dois esqueletos enormes e um crânio chamam a atenção.

A "Ala do Ocultismo" mostra a crença no "Sobrenatural de Almeida". São as artes ocultas, como a astrologia.

Terceiro carro, "Museus de História e Ciências Naturais" tem logo uma esfinge na frente, que se movimenta. Surreal! Esse carro faz alusão ao filme "Uma Noite no Museu".

34 minutos. Acorda aí, amiguinho! A noite promete!

O "Museu de Belas Artes, Artes Belas" impressiona pela mescla de cores.

Na ala "Arte Babilônica", um nome auto-explicativo. Tal qual na "Arte Renascentista". Retratos de períodos de criatividade artística do mundo.

Entra no recuo a bateria do Acadêmicos do Tucuruvi.

No abre-alas, o Museu de Alexandria, no Egito. A arte greco-romana, o gótico e vários outros momentos da arte.

Evolução da comissão de frente do Tucuruvi

As baianas vem de "Nove Musas e Suas Artes". Apenas 13 fantasias originais estão no desfile. As demais, foram refeitas em função do incêndio.

Kawan e Waleska, Tales de Mileto e Helena de Troia. Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira

"Uma noite no museu... Você e eu
Fazendo história nesse carnaval
É show na galeria, meu Tucuruvi
Pode aplaudir"

FAZ SEU SHOW DE RAÇA, ZONA NORTE!

Com muita garra, o Tucuruvi deu uma levantada e vai para a avenida na raça. O desfile promete emoção do início ao fim.

A escola foi vítima de um incêndio terrível no começo do ano, que destruiu 90% das fantasias e, em decisão de comum acordo entre as escolas e a LigaSP, a Acadêmicos do Tucuruvi não concorrerá neste ano. Será um desfile simbólico.

Confira o samba-enredo do Tucuruvi

Vem aí a Acadêmicos do Tucuruvi, com o tema "Uma Noite no Museu". Sim, é o que você está pensando. A inspiração vem da trilogia de filmes, protagonizada por Ben Stiller, falando sobre os museus e seu fascínio.

Só um pequeno susto tirou o sossego do Peruche. A escola passou brincando, no tempo certo e com alegorias coloridas. Clima positivo da escola e confiança no alto.

E... passou! Fechado o portão dentro do tempo Peruche passou sem problemas significativos pelo Anhembi.

59' de desfile. Tá quase...

Ao que parece, a Unidos do Peruche vai concluir seu desfile sem maiores problemas. Faltando 10 minutos, a dispersão é "logo ali".

Olha ele aí!

"Martinho, o Dikamba de 80 Fevereiros". Último carro da escola, onde está o homenageado da noite.

49 minutos. Um desfile tão rápido quanto o samba no pé dos componentes da escola.

A ala "Sonho de Um Sonho" reflete o enredo da Vila Isabel de 1980, que homenageou Carlos Drummond de Andrade. Samba co-escrito por Martinho da Vila.

"Irmana Noel, Irmana Isabel"

No quarto carro, "A Travessia Lusófona", mais da busca de Martinho em sua ampliação dos horizontes.

"Portugal, Menina e Moça" relembra que Martinho gravou um fado em forma de samba, com o intuito de expandir-se para lugares de língua portuguesa.

42' na avenida e o Peruche segue cantando e contando Martinho da Vila.

Noel Rosa, Vila Isabel... O terceiro carro fala de uma das maiores referências quando o assunto é Martinho. "São Paulo dá café, Minas dá leite e a Vila Isabel dá samba".

"Entre Louvores e Lavouras"

As baianas vem no clássico ritmo de "Batuque na Cozinha". "Batuque na cozinha, sinhá num 'qué', por causa do batuque, eu quebrei meu pé"...

Na ala "Pequeno Burguês", representação de mais um sucesso de Martinho da Vila. "Felicidade, passei no vestibular..."

Pouco suntuoso o abre-alas, não?

No segundo carro, "Entre Louvores e Lavouras", a representação da cidade de Duas Barras/RJ, terra natal de Martinho da Vila.

31 minutos de passagem do Peruche. Tá voando!

Na ala "Calango", um ritmo contagiante aprendido por Martinho da Vila, fonte de inspiração de boa parte das suas obras.

Já entra no recuo a bateria Rolo Compressor, como é conhecido o conjunto ritmista da Unidos do Peruche.

Evolução da comissão de frente.

Na ala "Manuílas", o carro abre-alas "Dois Mundos Unidos pela Música", com o verde como cor predominante de uma relação África-Brasil.

Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Jefferson e Thais, representa o axé em seus antepassados.

22 minutos de Peruche no Anhembi. Passa rápido, né?

Evolui a comissão de frente, próximo ao primeiro setor de jurados. A "Semba dos Ancestrais" faz a sua coreografia.

Morreu, mas passa bem! Passou o carro pela concentração. Valeu a genki dama, pessoal!

Tem carro da Peruche correndo risco para entrar na avenida. Cruzes! Parece zica. Sai, energia ruim!

Chega a comissão de frente do Peruche para mostrar a que veio. Inspirada em "Semba dos Ancestrais", um clássico de Martinho.

"Vai ter quizomba e axé
Peruche é samba no pé
É tradição, celeiro de bambas!"

Dá seu tom, Unidos do Peruche!

Começou! Entrou no Anhembi a Unidos do Peruche. Voa, carnaval!

Confira o samba do Peruche:

Já já, Unidos do Peruche na avenida. A escola homenageia Martinho da Vila, ícone do samba nacional, com o enredo: “Peruche Celebra Martinho - 80 anos do Dikamba da Vila”.

Se não fosse a quebra do carro abre-alas, a Independente teria passado com maestria. Um desfile animado, bem acabado em suas fantasias e alegorias. Uma pena!

FECHOOOOOOOOOOOOOOOOOOU! Com 63', a Independente Tricolor passou no tempo. Festa dos integrantes da escola.

O último carro vai chegando a dispersão. Passou com força e com garra! Bela estreia da Independente.

58' de desfile. Apreensão no fim do cortejo da Independente Tricolor.

Segundo palavras do presidente da Liga para a TV Globo, o reboque usado, que é da infra-estrutura do carnaval, tira 1,2 ponto da Independente Tricolor.

Na ala "Sem Medo de Ser Feliz", a mistura do medo com a brincadeira. Essa loucura fascinante!

51' de terror no Anhembi! Independente e seus assombros...

Na ala "Ele vai te pegar", Freddy Krueger é representado.

Vai saindo do recuo a bateria. Independente vai partindo para a conclusão de seu desfile.

Que maravilha o MASP transformado em um "reduto zumbi", ou Walk Zombie.

45' de desfile. A Independente Tricolor tem mais 20 minutos para concluir.

Belíssima alegoria da ala "Fantasias de Ilusão"

"A História Nunca Contada" é a ala que conta a história de Conde Drácula. No carro "Baile dos Vampiros", uma disputa entre vampiros e lobisomens.

Na ala das baianas, todas de branco. Representando a "Noiva do Drácula".

37' de desfile da Independente Tricolor no Anhembi.

Na ala "Fábrica de Mortos-Vivos", os zumbis tomam conta do mundo, após um erro em um laboratório. Em destaque, uma imagem imensa de um zumbi.

A bateria da Independente Tricolor entra no recuo, mudado estrategicamente após reclamações de jurados em anos anteriores, que não ouviam todos os instrumentos.

Passando pelo mundo do imaginário, a ala dos Mortos-Vivos vem com o figurino dos tão conhecidos zumbis. Fãs de The Wakling Dead se sentindo representados.

26' de desfile. Superado o problema, a Independente Tricolor conduz com alegria sua passagem pelo Anhembi.

Encenação da comissão de frente sendo realizada.

Olha ele aí! O carro abre-alas que deu AQUELE susto!

Informação oficial da LIESP: a Independente Tricolor não perderá pontos com o carro abre-alas, pois o suporte usado para conduzir o carro é permitido.

Na comissão de frente, "Cena 1: Claquete! Caça às bruxas", a reprodução de um set de filmagem.

Até o momento, 17 minutos de desfile. Lembrando que o tempo máximo é de 1h05.

Carro abre-alas bem imponente, com uma escultura enorme do Zé do Caixão.

Passou o drama! Os componentes subiram novamente no carro e, com o reboque ajudando, o carro vai para a avenida.

Opa! Problemas começando no desfile. Carro abre-alas quebrou o eixo. Equipe de apoio no conserto.

"Saiu na tela, entrou na mente
É o terror Independente!"

A Independente Tricolor começa seu assombro no Anhembi e a galera vai junto!

Está valendo! Começou o carnaval de São Paulo!

CHEGOU A HORA! Independente Tricolor já está no aquecimento! Vai começar o carnaval do Grupo Especial de SP. SÓ VEM!!!

Antes do desfile, confira o samba-enredo da Independente Tricolor

Quem entra primeiro no Sambódromo do Anhembi é a Independente Tricolor, estreante no Grupo Especial de SP. Prometendo assombrar o público, “Em cartaz: Luz, Câmera e Terror... Uma produção independente!", é o nome do enredo.

Tá quase na hora! A partir das 23h15, impreterivelmente, começa a primeira noite de desfiles do Grupo Especial de São Paulo.

Conheça os enredos do Grupo Especial de São Paulo

No sábado, passarão pelo sambódromo do Anhembi: X-9 Paulistana, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Vai-Vai, Gaviões da Fiel, Dragões da Real e Unidos de Vila Maria.

Neste primeiro dia, desfilarão: Independente Tricolor, egressa do Grupo de Acesso, Unidos do Peruche, Acadêmicos do Tucuruvi, Mancha Verde, a campeã Acadêmicos do Tatuapé, Rosas de Ouro e Tom Maior.

Relembre a pontuação do carnaval de São Paulo em 2017:

Posição Escola Pontuação
1 Acadêmicos do Tatuapé 269,7
2 Dragões da Real 269,7
3 Vai-Vai 269,4
4 Império de Casa Verde 269,4
5 Rosas de Ouro 269,3
6 Mocidade Alegre 269,2
7 Unidos de Vila Maria 269,0
8 Acadêmicos do Tucuruvi 268,8
9 Gaviões da Fiel 268,8
10 Mancha Verde 268,7
11 Unidos do Peruche 268,4
12 Tom Maior 268,3
13 Águia de Ouro 268,2
14 Nenê de Vila Matilde 268,1

Duas escolas tradicionais desceram para o grupo de Acesso no carnaval passado. Águia de Ouro, com 268,2 pontos, e Nenê de Vila Matilde, com 268,1, desfilarão no Grupo de Acesso neste ano, que será realizado no domingo (11). Ascenderam para o Grupo Especial a Independente Tricolor, ligada a Torcida Tricolor Independente, do São Paulo, e a conhecidíssima X-9 Paulistana.

Reveja o desfile de 2017 da Acadêmicos do Tatuapé:

O carnaval do ano passado foi decidido na emoção! A atual campeã do carnaval paulista, Acadêmicos do Tatuapé, que se consagrou com o tema "Mãe-África conta a sua história: Do Berço Sagrado da Humanidade à Terra Abençoada do Grande Zimbabwe!", conquistou o título com 269,7 pontos. Mesmo número da segunda colocada, Dragões da Real. A decisão foi no primeiro critério de desempate, o samba-enredo.

Boa noite, caro folião que escolheu a VAVEL Brasil como companhia em mais um carnaval! Acompanhe conosco, a partir das 23h15 desta sexta-feira (9), a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, que será realizada no Sambódromo do Anhembi, localizado na zona Norte da capital paulista.